Durante
reunião dos Conselheiros Comunitários, Diretores, Assessores e Coordenadores de
Comunidades na manhã desta terça-feira,
dia 05 de fevereiro, no barracão Jamachi, sede da ACORJUVE, aconteceu o mais novo absurdo durante o processo eleitoral de nossa Associação, conduzido
por seu atual Diretor Administrativo e sua respectiva Comissão Eleitoral.
Foi reproduzida umagravação
de som, pelo Diretor Administrativo, a todas as
pessoas presentes na reunião, contendo a voz da Irmã Brunhilde, principal representante das Irmãs Franciscanas de Maristella em Juruti Velho.
A
gravação foi feita de maneira escondida durante uma conversa
promovida pela Comissão pro chapa 2 e pelas Irmãs Franciscanas, alguns dias
antes no Centro Tabor, com a intenção de dialogar sobre o processo eleitoral e chegar a um
entendimento entre representantes das duas chapas.
Nessa conversa,sem
que nenhuma das pessoas presentes fosse avisada,
Gerdeonor, por meio de seu mais novo
ajudante,o técnico agrícola, Augustinho, gravou em um aparelho escondido as falas e
comentários de todos.
No
pequeno trecho de áudio dessa conversa, reproduzido publicamente na reunião
desta terça-feira no barracão Jamachi, ouviu-se momento em que Irmã Brunilde faz críticas sérias ao
modo como Gerdeonor exerce sua
influência sobre os membros do Conselho.
O
diretor administrativo da Associação, ao reproduzir apenas esse pequeno trecho
da conversa, tinha a intenção de jogar os membros do Conselho contra as Irmãs Franciscanas de Maristela, mais
especificamente contra Irmã Brunilde,
tentando também desacreditar a Chapa 2,
apoiada abertamente por elas. Gerdeonoragiu
de maneirasuja e desleal.
Fomos
acusados de impedir o pagamento do
cartão Acorjuve, coisa que jamais falamos em qualquer reunião nas
comunidades.
Repudiamos
ainda mais a resposta elaborada pelo nosso assessor jurídico, para as nossas
lideranças: Miguel Santarém, Claudionor Pereira (Berão), José Maria de Souza e
Sebastião Serique, que enviaram documento à Comissão eleitoral,
solicitando mudanças no Regimento Eleitoralpara dar espaço a tão necessária
democracia, compromisso que a ACORJUVE tem, constando em seu Estatuto Social.
Não é possível falar em processo
regular, limpo e com respeito às leis, quando o diretor, candidato a reeleição,
não se afasta do cargo, realizando atos de campanha usando da estrutura
existente na Associação, gerando o desequilíbrio entre os competidores.
Essas
ofensas e profunda ingratidão não pode ficar impune e sem reposta.
No
próximo dia 15 de fevereiro, devemos
nos manifestarde forma responsávelcontra
esses atos covardes de quem luta desesperadamente
para não perder o poder, e usa de
artifícios sujos e mesquinhos para tentar sujar o nome das
principaislideranças de nossa comunidade.
As
coisas já passaram dos limites e é hora de dar um basta: o valor mais
importante que a coragem é a honestidade!
LUTEMOS PARA QUE:
A ELEIÇÃO SEJA LIVRE!
O VOTO SEJA SECRETO!
E A ASSOCIAÇÃO SEJA NOSSA!
DE VERDADE!
Assinado:
Mulheres e Homens de Juruti Velho em Defesa de sua
História
Gleice
Coelho de Souza
Cleverson
Mafra
Salim
dos Santos Souza
Reinaldo
Pereira
José
Pimentel dos Santos Filho
Lidiane
Gomes dos Santos
Valcinete
Garcia
Miguel
Santarém
Sebastião
Serique
Claudionor
Pereira
José
Maria Souza
Elivaldo
Gomes dos Santos
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